Depois da conquista de Lisboa em 1147, levada a cabo por D.Afonso Henriques com o auxílio de uma armada de cruzados, é natural que o objectivo seguinte do rei português fosse a conquista de Alcácer do Sal, uma vez que não seria muito aconselhável ter tão perto de Lisboa uma importante base naval moura de onde a qualquer instante podia partir uma armada a assolar a orla marítima portuguesa.
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Assim, em 1151 é feita uma primeira tentativa, sem êxito, de assalto a Alcácer do Sal com o auxílio de uma pequena armada recrutada em Inglaterra. Nova tentativa foi feita em 1157, igualmente infrutífera, os mouros resistiram, desta vez com o auxílio de uma armada de cruzados que aportara ao Tejo.
No ano seguinte, cercada por terra e por mar pelas forças portuguesas, desta vez sem auxílio estrangeiro, a cidade acaba por render-se quando um exército de socorro mouro é derrotado à sua vista. Consta que D.Fuas participou activamente comandando as tropas terrestres.
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É de admitir que nos dez anos que decorrem entre a conquista de Lisboa e a de Alcácer do Sal, a actividade militar marítima na zona entre Tejo e Sado deve ter sido intensa, o número de galés portuguesas se tenha mantido somente com dez galés.
É de admitir que nos dez anos que decorrem entre a conquista de Lisboa e a de Alcácer do Sal, a actividade militar marítima na zona entre Tejo e Sado deve ter sido intensa, o número de galés portuguesas se tenha mantido somente com dez galés.
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Naturalmente que depois da conquista de Alcácer do Sal as acções de corso dos Mouros na costa portuguesa diminuíra.
Naturalmente que depois da conquista de Alcácer do Sal as acções de corso dos Mouros na costa portuguesa diminuíra.
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